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quarta-feira, 19 de junho de 2013

EcoEncontro GRATUITO na Escola Giuliana Galli - Fortaleza - CE - 22/06/13 - 8h - 16h

Venha trocar conhecimentos e dedicar sua energia para o projeto da EcoEscola Instituto Irmã Giuliana Galli! Compareça com sua energia e disposição e roupas leves para trabalhar com jardinagem e manutenção em geral, para deixar a escola um lugar mais limpo e mais fértil e produtivo! Em troca, João Paulo Duarte Diniz, coordenará as atividades e orientará nas práticas e dará informações sobre agricultura sustentável, ecoconstrução, permacultura, entre outros temas afins.

O site da escola é www.escolagalli.org e o endereço está nesse link:

http://maps.google.com.br/maps?q=antonio+botelho+715&hl=pt-BR&ie=UTF8&ll=-3.783689%2C-38.55036&spn=0.008564%2C0.013797&sll=-3.789768%2C-38.521262&sspn=0.137029%2C0.220757&hnear=R.+Antônio+Botelho%2C+715+-+Serrinha%2C+Fortaleza+-+Ceará%2C+60741-110&t=m&z=16&iwloc=A

Para chegar, vá até a Av. Dedé Brasil, em frente ao campus da UECE e procure a rua Antonio Botelho, que é uma ruazinha estreita que nasce na avenida e vai no sentido do aeroporto. Para chegar a escola, da avenida serão uns 200m de caminhada, passando por dentro da comunidade Vila Garibaldi/Néo.

Maiores informações, entrar em contato com a Escola (www.escolagalli.org) ou pelo email contato@alternativasambientais.com ou com João Paulo pelos fones 85-86754546(oi) e 85-99935541(tim).

Na escola teremos água à vontade e banheiros para banho e troca de roupas, mas não serão servidos alimentos, de modo que cada um pode levar o seu para fazer um "picnic" no local ou servir-se dos comércios das redondezas para alimentar-se.

Estaremos das 8h às 16h e não tem hora para chegar.

Até lá!

João Paulo - www.alternativasambientais.com
Equipe Escolas Irmã Giuliana Galli - www.escolagalli.org

 

João Paulo Duarte Diniz

Alternativas Ambientais

85-8675.4546 (Oi)

85-9993.5541 (Tim)

www.alternativasambientais.com

www.redepermanece.org

 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Voluntariado nas Escolas Irmã Giuliana Galli

Saudações,

 

Estamos trabalhando em parceria com o Instituto Irmã Giuliana Galli, atualmente implementando a horta ecopedagógica.

Há muito o que fazer e estamos trabalhando com a jardinagem, com construção, compostagem e pretendemos iniciar, em breve, algumas incursões com os estudantes dentro da horta e começar a fazer o trabalho de educação ambiental.

Paralelamente, estamos com um programa de cursos, workshops, oficinas que deve continuar e quanto mais variados, melhor.

 

Isto posto, estamos convocando voluntários, que tenham tempo durante a semana, para dar sua mão-de-obra em troca de informação e instrução.

Além disso, aos que dão cursos na área de meio ambiente e tiverem interesse, convidamos a conhecer as instalações das escolas, que possuem salas de aula, retroprojetor, refeitório e muito espaço ao ar livre, o que dá condições para realizar muitos eventos, cursos, oficinas...

 

Estão tod@s convidad@s a participar e a construir esse projeto ecoeducacional!

 

Massimo  Baraglia

Presidente INSTITUTO IRMÃ GIULIANA GALLI

CNPJ  10.965.634/0001-32
RUA ANTÔNIO BOTELHO, 715 SERRINHA    –   CEP  60.741-110  
BAIRRO SERRINHA   –   FORTALEZA–CE   

Central de Doações:      (85)    30  88   88  07  

Presidência:       (+55)    (85)    88  00   13  12

Web:            www.escolagalli.org
Skype:          instituto.giuliana.galli
Facebook:    Instituto Irmã Giuliana Galli

&

 

Alternativas Ambientais - João Paulo Duarte Diniz

+55 85 8675 4546 (Oi)
+55 85 9993 5541 (Tim)
http://www.alternativasambientais.com

 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

WORLSHOP HABITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

Saudações!

 

Neste Workshop, iremos sair um pouco do ambiente das Escolas Instituto Irmã Giuliana Galli para irmos ao município de Cascavel, onde estaremos no lar de dois dos voluntários do IIGG: Silvia e Sayd.

Aproveitaremos a realidade do local, uma residência, para expormos e explicarmos o que pode ser feito para tornar mais sustentável uma residência, do ponto de vista dos resíduos, da água, dos alimentos, da construção...
Alguns assuntos das aulas: água - captação de água de chuva e reuso; construção ecológica - terra, bambu, madeira, materiais reciclados; jardinagem - quintais produtivos, paisagismo produtivo, agroecologia.

Faremos exposições teóricas, exibição de documentários e vídeos e práticas de construção (prática com algumas técnicas com terra), jardinagem (construção de canteiros e compostagem) e reuso de águas (círculo de bananeiras).

Viajaremos de Fortaleza a Cascavel no sábado, dia 22/06, às 7h, saindo da Igreja de Fátima, e retornaremos no domingo, dia 23/06, após o almoço, com chegada prevista à Igreja de Fátima às 14h.
Obs.: O transporte está incluso. Iremos e voltaremos tod@s junt@s!

Dormiremos no local, portanto, cada um deve levar sua rede, seu colchão/colchonete ou sua barraca de camping.

Para ex-participantes dos cursos na Escola Galli: R$80,00
Para os demais: R$100,00

São apenas 7 vagas, então, garanta já a sua!
Inscrições pelo email: contato@alternativasambientais.com.
Mais informações: (85) 86754546 ; (85) 9993 5541

Organização e Realização:
Alternativas Ambientais - www.alternativasambientais.com
Instituto Irmã Giuliana Galli - www.escolagalli.org

 

Alternativas Ambientais - João Paulo Duarte Diniz

+55 85 8675 4546 (Oi)
+55 85 9993 5541 (Tim)
http://www.alternativasambientais.com

 

terça-feira, 11 de junho de 2013

ENC: [permaculturabr] [Estágio no Sítio dos Herdeiros] Plantio Direto - Sistema conservacionista garante fertilidade integral do solo

interessante matéria sobre plantio direto na palha!

 

De: permaculturabr@yahoogrupos.com.br [mailto:permaculturabr@yahoogrupos.com.br] Em nome de alexandre e alana
Enviada em: terça-feira, 11 de junho de 2013 02:30
Para: permaculturabr@yahoogrupos.com.br
Assunto: [permaculturabr] [Estágio no Sítio dos Herdeiros] Plantio Direto - Sistema conservacionista garante fertilidade integral do solo

 

 

 

Com a aproximação da próxima safra, chega o momento de os agricultores gaúchos voltarem a atenção para o solo. Enquanto alguns o revolvem, incorporando os restos de palha e vegetais, grande parte opta pelo plantio direto (PD), prática da agricultura conservacionista que, quando empregada corretamente, garante a saúde do terreno em longo prazo. 


Em 73% da área de grãos das regiões de Erechim, Ijuí e Passo Fundo, o plantio é realizado por meio desta técnica. É o caso do agricultor e agente do CR Cleisson Affonso Gottardo, de Jacutinga, que cultiva 20 hectares de soja e outros 20 hectares com milho, na localidade de Boa Esperança. “Introduzi o sistema de plantio direto na safra 1988/1989”, diz Gottardo ao CR.
Com este método de semeadura, opta-se por manter os resíduos e revolver o solo apenas nos pontos onde são depositadas as sementes, de forma a evitar a exposição direta à ação do sol e da chuva. Em terreno desnudo, em dias de sol, a temperatura da superfície pode atingir até 55ºC, perdendo mais água por evaporação e chegando a déficits hídricos mais rápidos do que no PD. Com a retirada da palha, a água escorre com mais facilidade, o que favorece a erosão”, alerta o agrº e doutor em solos da Emater/RS, Edemar Streck.
Outro produtor, Eivar Rissee, de Passo Fundo, conta que a produtividade da lavoura melhorou substancialmente depois que passou a empregar o plantio direto. Ele ressalta a importância de manter a cobertura vegetal. “A palha protege o solo e evita a erosão”, destaca.

Perpetuar - Apesar de aparentemente simples, para que seja efetivo e se perpetue, o PD precisa ser acompanhado de cuidados, como a rotação de culturas, o terraceamento, o plantio em contorno e a manutenção da cobertura vegetal. “Para perpetuar o PD, o agricultor deve adotar todo o sistema que permite manter a fertilidade integral do solo, química, física e biologicamente”, frisa o pesquisador da Embrapa Trigo, José Eloir Denardin.
Para se obter esta fertilidade, não basta fornecer somente os nutrientes às plantas. “É preciso que o solo esteja fisicamente saudável, de forma que as raízes consigam penetrar em profundidade para retirar água e incorporar a matéria orgânica”, explica Denardin.
Para que isto seja possível, o PD deve ir além de dois preceitos básicos: revolver o solo apenas nos pontos onde serão depositadas as sementes e manter a cobertura vegetal. “É preciso que haja diversificação de espécies, por meio da rotação ou consorciação de culturas, minimização do intervalo entre colheita e semeadura, objetivando estabelecer um processo contínuo”, enumera Denardin.
Já Streck observa que, quando o produtor que opta pelo PD e não adota todos estes cuidados, o resultado pode ser a erosão. “O plantio direto realizado no RS é de qualidade indesejada, com pouca palha e sem terraceamento, o que causa erosão”, avalia. Para reverter este quadro, é fundamental não restringir o PD ao abandono do preparo do solo. “Ele precisa vir acompanhado da adoção de todo o sistema de uso, manejo e conservação de solo”, conclui.

Técnica corresponde a 70% das lavouras de grãos

 

 

O Sistema de Plantio Direto na Palha (SPDP) no Brasil é adotado em 32 milhões de hectares, ou 70% das lavouras de grãos, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O cultivo da soja é o principal, com 61%, seguido do milho 1ª safra (16,1%) e 2ª safra (14,3%) e do trigo, com 7% da área.
Trazido para o Brasil nos anos 1970, o plantio direto já era utilizado há 10 anos nos Estados Unidos. A técnica, que usa a palha restante da colheita anterior como método de evitar a erosão recorrente com as chuvas, ganha força atualmente. “A ideia de plantar sem mexer no solo era utopia. O que fiz foi imitar a natureza, que deixa cair suas folhas para beneficiar a terra”, relata Herbert Arnold Bartz, introdutor do SPDP no Brasil.
O sistema saiu da lavoura de grãos e é aplicado no cultivo de hortaliças e até de cana-de-açúcar. E pode ir além. “Tenho certeza de que é possível recuperar áreas degradadas. Com o plantio direto não destruímos mais a terra, conseguimos construí-la”, afirma Bartz ao CR.
Em Santa Catarina, produtores do Oeste do Estado adotoram o sistema de plantio direto no cultivo de tomate. Em São Marcos, alhicultores desenvolveram novo sistema para o plantio do bulbo, intruduzindo aveia e, após 45 dias, plantam o alho. Longe dos holofotes, o plantio direto favorece a vida de micro- organismos do solo.

 

Solos - Para verificar os benefícios da utilização do sistema de plantio em camadas mais profundas do solo, quando comparado ao plantio convencional, foi conduzido um estudo na Embrapa Soja, sediada em Londrina (PR), em várias camadas de solo até a profundidade de 60 centímetros.
O grupo de pesquisa avaliou os níveis de carbono (C) e de nitrogênio (N) da matéria orgânica, além da biomassa microbiana, que contabiliza toda a massa de micro-organismos do solo, em uma camada de 0-60 cm de solo. Em comparação com o plantio convencional, o plantio direto aumentou os estoques de C (18%) e de N (16%) da matéria orgânica do solo, bem como o C (35%) e o N (23%) contidos na biomassa microbiana. O ganho do plantio direto, em comparação com o plantio convencional foi de 800 kg de C/hectare/ano. Na avaliação da Embrapa, esses resultados representam um subsídio importante para os agricultores negociarem créditos de C pela adoção do plantio direto.


fonte correio riograndense

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Postado por alexandre e alana no Estágio no Sítio dos Herdeiros em 6/11/2013 02:30:00 AM

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Atividade nos últimos dias:

·         Novos usuários 1

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segunda-feira, 3 de junho de 2013

WORKSHOP DE COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM - Sábado - 08 de Junho de 2013 - 8h - 12h

WORKSHOP DE COMPOSTAGEM E VERMICOMPOSTAGEM - Sábado - 08 de Junho de 2013 - 8h - 12h

Chegou a hora de aprender sobre como a natureza recicla seus resíduos e os transforma em matéria prima para a vida continuar... Aprenda a fazer a compostagem dos seus resíduos orgânicos em casa e diminua a pressão do resíduo orgânico nos lixões e aterros sanitários!
Nesse curso você vai aprender a fazer compostagem em casa ou em pequenas organizações e saber como fazer ao ar livre ou em caixas!

Data: 08 de Junho de 2013.
Local: Escola Giuliana Galli - www.escolagalli.org - R. Antonio Botelho 715 - Serrinha (próximo ao Campus da UECE - Itapery).
Horário: 8h00 - 12h00
Máximo de participantes:  APENAS 08 pessoas! Garanta sua vaga inscrevendo-se já!

Almoço não incluso. Lanche incluso.

Como chegar:
De ônibus: Descer em frente ao campus do Itapery (UECE) e procurar a rua Antonio Botelho (conforme mapa).
De carro: Chegar à Av. Dedé Brasil (na mão sentido Castelão-Parangaba) e dobrar logo antes de chegar à UECE, na rua Antonio Botelho.



Tópicos do curso (teóricos e práticos):
- Ciclo do resíduo orgânico na natureza;
- Compostagem na floresta;
- Compostagem na fazenda;
- Compostagem doméstica: em buracos, ao ar livre e em caixas.


Investimento: R$70,00 à vista via depósito bancário antecipado, mais 2kg de alimento no dia do curso.
PARA EX-PARTICIPANTES DOS CURSOS DA ESCOLA GALLI E ALTERNATIVAS AMBIENTAIS, ASSIM COMO PARA PARCEIROS DA ESCOLA, DESCONTO DE 50% NO VALOR, OU SEJA, R$35,00.
O investimento em dinheiro para o curso será 50% destinado à Escola, assim como o total de alimento arrecadado. Grátis material didático em CD ou DVD!


Inscreva-se por email: contato@alternativasambientais.com

Realização e Facilitação: Escola Giuliana Galli & Alternativas Ambientais – João Paulo Diniz
Mais informações: 85-8675 4546 (Oi) e 9993-5541 (Tim)

 

 

João Paulo Duarte Diniz

Alternativas Ambientais

85-8675.4546 (Oi)

85-9993.5541 (Tim)

www.alternativasambientais.com

www.redepermanece.org